domingo, 30 de janeiro de 2011

Aplicações na Web 2.0

Aplicações na Web 2.0

Construir redes na Web 2.0

Crítica à Web - 2.0

Crítica à Web - 2.0

Muitos desenvolvedores e especialistas discordam do termo, do conceito e das idéias envolvendo o termo Web 2.0. Notadamente alegam que o conceito é demasiado extenso, subjetivo, abrangente e vago, não existindo na Web 2.0 nenhuma nova tecnologia, conceitos e/ou idéias. Estes críticos consideram que não existe uma segunda geração de aplicativos web, apenas uma evolução natural, promovida principalmente pelo grande aumento no número de usuários de banda larga e da própria Internet - de aplicativos web de outrora. Para muitos, o termo Web 2.0 não passa de uma jogada de marketing, uma buzzword, arquitetada por empresas e profissionais interessados numa nova rodada de negócios e investimentos de alto risco, (e resultados questionáveis), tal como os que precederam o chamado estouro da bolha.

Um conceito numa imagem – Web 2.0


Um conceito numa imagem – Web 2.0

Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à actualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interacção que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações. Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web, alegam que o termo carece de sentido pois, a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web. Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Como usar Web 2.0?

Como usar Web 2.0?

http://www.5min.com/Video/How-To-Use-Web20-Toolbars-2007

Web 2.0

O que é Web 2.0?

O que é Web 2.0?


Uma visão pragmática do termo que define a segunda geração da internet.

Naturalmente o leitor já ouviu falar da Web 2.0. O termo esta cada vez mais em voga, apesar de ter uma significancia bastante ampla, e muitas vezes um pouco nebulosa. Quanto mais divulgada e popular é a expressão, mais os limites de sua definição ficam indeterminados. Assim, as linhas abaixo procuram definir uma síntese do que, ao menos originalmente, se trata a já famosa Web 2.0.
O termo Web 2.0 se refere a uma suposta segunda geração de serviços de internet. Como toda forma de classificação histórica, não podemos dizer exatamente quando termina ou começa este período cronologicamente. Mas a observação destes padrões de comportamento na rede pode ser saudável do momento em que colabora com a organização de idéias e conceitos em uma indústria nova e particularmente complexa por sofrer agressivas mutações — justamente por estar ainda em sua fase embrionária.
A expressão Web 2.0 foi primeiramente cunhada pela empresa O?Reilly Media, e desdobrou-se em uma séria de conferências e livros atingindo grande popularidade nas comunidades de desenvolvimento web. Uma observação de padrões em comum de negócio e tecnologia em uma variedade de projetos web que estão surgindo levou a dita cuja classificação ?Web 2.0?. Abaixo, uma síntese dos principais padrões que são considerados como parte do grupo de tendências desta segunda geração web.
A web como platafoma
Sites deixam de ter uma caracteristica estática para se tornarem verdadeiros aplicativos no servidor. As funcionalidades dos sites são muito mais poderosas, lembrando a sofisticação de softwares que rodam no desktop de seu PC. Certamente hoje é mais complexo (e na maioria das vezes mais custoso) desenvolver um serviço web competitivo do que há alguns anos.
Estes ?sites aplicativos? tem também uma integração mais eficiente com a interface no cliente (browser) ? que passa a ser mais poderosa com protocolos como o AJAX, que podem gerar uma usabilidade mais intuitiva e que resembla as interfaces escritas em código de baixo nível ( C++ e afins ).
Beta eterno
Tradicionalmente sites e aplicativos evoluiam com lançamento de versões 1.0, 2.0, 3.0 etc. Software é um buraco sem fundo, ou seja, nunca chegaremos a versão ?final?. No mais, pelo fato do aplicativo estar em rede, o feedback de usuários e constante teste de funcionalidades torna-se um processo sem necessariamente uma interrupção por versões. Assim, sites/aplicativos ficam em ?beta eterno?, denotando uma evolução sem fim. Apesar de pelo ponto de vista tecnológico o beta eterno fazer sentido, do ponto de vista de marketing o conceito é questionável já que o consumidor precisa de uma percepção clara de valor agregado na evolução do produto — principalmente para justificar usar mais ou mesmo gastar mais neste produto. Assim, alguma forma de empacotamento de fases na evolução do produto deverá continuar sendo necessária, mesmo que seja puramente perceptual — através de branding, por exemplo.
Redes sociais
Recentemente houve uma explosão da audiência em sites que formam e catalisam comunidades, tais como Orkut e My Space, dentre outros. Na verdade, estas redes de pessoas sempre existiram desde os primórdios da internet (BBS, chat, fóruns etc.). O que aconteceu foi uma aceleração recente do número de usuários destas comunidades devido a maior riqueza de conceito e sofisticação tecnológica dos ?sites aplicativos?, somados a um aumento da base instalada de banda larga.
Flexibilidade no conteúdo
O conteúdo passa a ser dinâmico e sua publicação muito mais flexível, tanto por editores profissionais como pelos proprios usuários. Ferramentas de publicação multi-plataforma (PC, celular, PDAs, IPTV) geram poder e eficiência jornalistica à sites de notícias, por exemplo. Ao mesmo tempo, o próprio usuário passa a gerar conteúdo (ex. YouTube), classificá-lo e mesmo parcialmente editá-lo usando formatos como RSS, ou Really Simple Syndication (ex. Netvibes). As ?Wikis? são talvez a forma mais extrema de edição colaborativa, onde qualquer pessoa teoricamente qualificada pode melhorar a qualidade de determinado conteúdo (ex. Wikipedia).
Tags
Tradicionalmente o conteúdo era classificado para o usuário, ou mesmo pelo próprio usuário em categorias pré-definidas. As Tags geraram uma taxonomia ?invertida?, onde conteúdos se auto-classificam em categorias definidas (ex. del.icio.us).
Percepção de valor econômico
Talvez a mais importante função do termo Web 2.0 tenha sido a de sinalizar o início de uma nova e promissora fase na web, que vinha sob visão um tanto pessimista do mercado após o estouro da bolha especulativa no começo do século.
Durante a ?bolha?, forças do mercado fizeram acreditar que a perda do timing de entrada na nova economia seria um problema sério a médio prazo para corporações já estabelecidas. Assim, apesar da nítida super-valorização no preço das empresas que representavam a dita nova economia, muitas destas foram adquiridas pois acreditava-se que o custo de entrada seria compensado através de um ingresso rápido em um mercado em formação, e irreversível a longo prazo. Com uma estratégia agressiva de aquisições e venda rápida, alguns bancos ( especialmente Wall Street) lucraram significativamente com participações principalmente em emissões primárias (IPOs). Com o fim deste fenômeno cognitivo, gerou-se um sentimento pessimista no mercado quanto a web.
O fato é que a web nunca parou de evoluir, apenas agora com um filtro seletivo de modelos de negócio muito mais realista. O IPO do Google em 2004 talvez tenha sido o marco para a entrada nesta nova fase de otimismo pragmático do mercado em relação a web. O termo Web 2.0 certamente ajudou a consolidar esta nova percepção de valor da internet, agora com modelos de negócio apresentando retornos reais. Ao mesmo tempo, uma integração da internet no modus operandi das corporações ?tradicionais?, gerou novos e vitais canais de geração de receita, redução de custos ou mesmo formação de um CRM inteligente. Tudo isso denota esta segunda geração da internet, que esperamos seja apenas uma das muitas outras gerações promissoras que virão pela frente. 

Apresentação sobre Web 2.0

http://www.scribd.com/doc/8040789/Apresentacao-sobre-Web-20

Programa X-Blog, parte 2 na Invicta TV

Web 1.0 vs Web 2.0 – Uma mudança de comportamento

Uma mudança de comportamento
Web 1.0 vs Web 2.0

Os teóricos da comunicação têm atribuído datas diferentes de origem da internet, embora estejam de acordo quanto ao seu objetivo inicial. Pollyana Ferrari cita em seu livro "Jornalismo Digital" que a internet foi concebida em 1969. Já Antônio Costella, por sua vez, afirma que a internet começou a surgir no final da década de 1950. Embora os dois autores diferenciem em seus estudos quanto à época de surgimento da rede, ambos concordam quanto a sua finalidade nesse período. A Internet servia de instrumento para o Departamento de Defesa norte-americano nas pesquisa de informações do serviço militar em meio aos tempos de Guerra Fria.
Depois de vários testes entre regiões distantes dos Estados Unidos, em 1975, a Agência de Comunicação e Defesa ganhou o controle da Arpanet, rede nacional de computadores que servia de comunicação emergencial caso os Estados Unidos fossem atacados por outro país. Assim, a troca de dados teve um crescimento considerável, chegando a novos usuários, principalmente os pesquisadores universitários com trabalhos na área de segurança e defesa.
No final da década de 1980, muitos computadores já estavam interligados em todo o mundo, abrangendo o alcance da rede em cerca de 80 países, inclusive o Brasil, que deu início a difusão da internet em seu território no ano de1990 por meio da Rede Nacional de Pesquisas. Nesta época, os consumidores em potencial dessa novidade eram preferencialmente as instituições de ensino ou educacionais.
A expansão dos usuários da internet no planeta foi inevitável frente as facilidades que ela oferecia aos consumidores. Para se ter uma ideia de como o serviço foi aceito pela população mundial, o número de computadores conectados entre si subiu de 1,7 milhões de em 1993 para 20 milhões quatro anos depois. Em 1996 já eram 56 milhões de usuários em todo o mundo, a maioria ainda concentrado nos Estados Unidos, local de origem da internet.
A chamada Web 1.0 está configurada aí, quando a rede passou a ser utilizada como negócio para as empresas, onde os serviços de mensagens instantâneas e os e-mails eram uma grande novidade e isso significava agilidade e barateamento dos custos. Como o serviço de Web era caro, poucas pessoas tinham acesso à internet, o que a tornou numa rede onde o conteúdo era produzido por especialistas, atualizado por especialistas e alguns outros internautas tinham acesso na rede.
Eu lembro bem quando a internet chegou em Mossoró, através das linhas discadas em 1996, e como trabalhava num jornal, nós na redação não sabíamos ao certo qual seria a sua finalidade. No início, a web era utlizada por nós apenas para transmissão de dados e acesso a algumas páginas de empresas como o Zaz (hoje o Terra) e o Uol. Até mesmo o conteúdo destes sites era experimental. Os jornais começaram a explorar a rede, reproduzindo a versão impressa, de forma integral, para o computador. Acreditava que teria uma maior abrangência, mesmo ciente de que em Mossoró (RN), onde eu moro, o número de computadores ligados na rede eram muito pouco – não chegando a 500.
Essa primeira fase da internet foi formatada a partir de um compartilhamento de conteúdo limitado, em que corporações buscavam manter negócios na rede, criando a famosa "bolha das empresas pontocom", que estourou poucos anos depois.
A Web 2.0 é uma mudança de comportamento. Em meio à revolução digital, onde a internet surge não como uma mídia, mas como uma plataforma que alterou todos os segmentos sociais e práticas do cotidiano, a rede passou a ser tão comum quanto ligar a TV ou rádio. O grande número de usuários (cerca de 1 bilhão no mundo inteiro) também alterou a rede. Hoje, esses usuários são produtores de conteúdo, compartilham material e não são mais meros passivos diante das estratégias corporativas da Web 1.0. O fator de democratização da rede foi o contribuinte principal para o estabelecimento deste novo modelo de Web.
Os blogs, Flickr, Orkut, Youtube e Twitter colocaram qualquer pessoa no ciberespaço, emitindo opiniões, questionando, divulgando material, interagindo com outras pessoas, encurtando caminhos, a qualquer hora ou lugar. A Web 2.0 são todas estas pessoas. A Web 2.0 mexeu com setores como a música, o cinema, a TV, os jornais... Este novo consumidor não quer se sentir obrigado a sentar na frente da TV naquele horário predeterminado para ver o seu programa favorito. Ele é quem decide o horário para assisti-lo. Ele também não quer receber as notícias do jornal no papel destacando informações do dia anterior. Ele quer a notícia na hora do acontecimento, em tempo real, comentada, com fotos, vídeo e áudio. E esse novo comportamento está afetando diretamente estes mercados, que já precisam perceber a internet, a Web 2.0, como solução para seus negócios.
Portanto, estamos no olho do furacão, como disse o professor Rosental Calmon Alves em sua palestra em São Paulo no Congresso Nacional de Jornais, no ano passado, e os novos consumidores da rede são também produtores. Uma relação nunca antes vista e que sequer os especialistas da Web 1.0 poderiam prever.

Web 1.0 vs Web 2.0

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Web 2.0 - A máquina somos nós

Web 2.0 - definição do conceito

Origem da Web 2.0

Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa americana O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens e motivações.
Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o inventor da World Wide Web (WWW), alegam que o termo carece de sentido pois, a Web 2.0 utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web. Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing (buzzword).